Estabelecida em Paris desde 2010, a mor charpentier representa artistas emergentes e bem estabelecidos cujas práticas conceituais estão ancoradas nas realidades sociais, na história e na política de regiões geográficas contrastantes.
Ao promover práticas engajadas internacionalmente, a galeria tem como objetivo ampliar o conhecimento sobre os debates cruciais do presente. Uma importante exposição inaugural com o mestre colombiano Oscar Muñoz preencheu uma lacuna no cenário artístico francês e deu o tom para um programa focado em conteúdo e disposto a ampliar o espectro de origens, assuntos e identidades no mercado de arte.
Desde então, um número crescente de grandes artistas internacionais tem se juntado à galeria. Vindos de origens globais e diferentes gerações, todos eles compartilham um compromisso com causas políticas, feministas, pós-coloniais, queer ou de direitos humanos. Entre eles, para citar apenas alguns, estão Lawrence Abu Hamdan, Teresa Margolles, Chen Ching-Yuan, Liliana Porter, Bouchra Khalili, Carlos Motta ou Hajra Waheed. A representação igualitária de gênero e a diversidade também fazem parte dos objetivos da galeria, com metade dos artistas representados sendo mulheres.
Em 2021, a mor charpentier abriu um segundo espaço expositivo em Bogotá. Essa expansão foi motivada pela vontade de ampliar o alcance do programa da galeria para novos públicos, bem como para satisfazer o desejo dos artistas de explorar novos territórios. Ela consolida um vínculo de longo prazo com o cenário artístico latino-americano e confirma a projeção internacional da galeria.
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