Belo Horizonte ganha uma nova galeria de arte com o nascimento da Albuquerque Contemporânea. A nova proposta reforça o compromisso de contribuir para a capital de Minas Gerais se colocar como polo de produção e circulação da arte contemporânea, reafirmando a pluralidade da arte produzida no país. A ênfase será no mercado primário de arte, apostando em artistas consagrados e um grande time de talentos emergentes, sempre em busca de trocas entre gerações e linguagens. Também procura se destacar como centro de referência para o diálogo entre artistas, curadores, críticos, aproximando o público de obras de distintas vertentes artísticas.

À frente da Celma Albuquerque Galeria de Arte por 20 anos, neste novo projeto independente Flávia Albuquerque agrega agora Lucas Albuquerque, a terceira geração de galeristas. Graduado em Relações Internacionais, realizou cursos em artes e negócios na Sotheby’s Institute, em Londres, na European School of Economics, em Florença e possui MBA em Arte Contemporânea na IESA, de Paris.
Com isso, a dupla de gestores une experiência, prestígio e renovação. Nesse processo, a Albuquerque Contemporânea pretende ampliar sua internacionalização, afirmando-se como referência da arte brasileira produzida na atualidade em feiras no exterior, além de estabelecer maior proximidade com instituições, centros de residências e museus para promover um constante intercâmbio de artistas.